A construção do maior radiotelescópio do mundo, que ficará no sul da China e espera-se que comece a funcionar em setembro do ano que vem, entrou no último fim de semana em sua última fase. A informações são do jornal oficial China Daily.
Este tipo de instalação, ao contrário dos telescópios ópticos, não observa o espaço através da luz visível, mas opera em outra frequência do espectro eletromagnético, que lhe permite detectar as radiações emitidas pelos corpos celestes.
Quando estiver terminado, o radiotelescópio chinês, com um refletor de 500 metros de diâmetro e 1,6 quilômetro de perímetro, superará o do Observatório Arecibo de Porto Rico, com um refletor de 300 metros, como o maior telescópio desta classe do mundo.
O radiotelescópio, chamado FAST (sigla em inglês de Telescópio Esférico de Abertura de 500 metros), fica em um vale da província chinesa de Guizhou (sul), em uma região afastada dos núcleos urbanos para evitar interferências.
O observatório contará com um refletor formado por 4.450 painéis (placas triangulares nas quais cada lado mede 11 metros) montados e todos eles conectados com uma cabine central suspensa entre 140 e 160 metros acima deles.
No último sábado (21/11) os cientistas começaram a realizar testes na cabine, que tem uma fonte de alimentação que reúne todos os sinais captados do espaço pelo radiotelescópio.
"Se compararmos o FAST com um olho, a fonte de alimentação é como sua retina", porque tudo o que se detecta acaba chegando ali, explicou Sun Caihong, engenheiro chefe do programa em declarações reproduzidas pelo "China Daily".
No final de julho começaram a ser montadas as placas do refletor.
Faltando a instalação dos 4.450 painéis, o início dos testes na cabine representa, segundo anunciaram os cientistas responsáveis pelo projeto, que a construção do telescópio, que começou em 2011,já entrou na etapa final.
Fonte: Portal Terra / China Daily
Este tipo de instalação, ao contrário dos telescópios ópticos, não observa o espaço através da luz visível, mas opera em outra frequência do espectro eletromagnético, que lhe permite detectar as radiações emitidas pelos corpos celestes.
Quando estiver terminado, o radiotelescópio chinês, com um refletor de 500 metros de diâmetro e 1,6 quilômetro de perímetro, superará o do Observatório Arecibo de Porto Rico, com um refletor de 300 metros, como o maior telescópio desta classe do mundo.
O radiotelescópio, chamado FAST (sigla em inglês de Telescópio Esférico de Abertura de 500 metros), fica em um vale da província chinesa de Guizhou (sul), em uma região afastada dos núcleos urbanos para evitar interferências.
O observatório contará com um refletor formado por 4.450 painéis (placas triangulares nas quais cada lado mede 11 metros) montados e todos eles conectados com uma cabine central suspensa entre 140 e 160 metros acima deles.
No último sábado (21/11) os cientistas começaram a realizar testes na cabine, que tem uma fonte de alimentação que reúne todos os sinais captados do espaço pelo radiotelescópio.
"Se compararmos o FAST com um olho, a fonte de alimentação é como sua retina", porque tudo o que se detecta acaba chegando ali, explicou Sun Caihong, engenheiro chefe do programa em declarações reproduzidas pelo "China Daily".
No final de julho começaram a ser montadas as placas do refletor.
Faltando a instalação dos 4.450 painéis, o início dos testes na cabine representa, segundo anunciaram os cientistas responsáveis pelo projeto, que a construção do telescópio, que começou em 2011,já entrou na etapa final.
Fonte: Portal Terra / China Daily
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